Em Portugal existem velhos e novos bailadores e tocadores de instrumentos tradicionais, possuidores de um vasto repertório de músicas tradicionais para dança, mas que, fora do contexto dos ranchos folclóricos, têm alguma dificuldade em arranjar enquadramento para esse saber. O projeto Armar o Baile é um evento itinerante que dá oportunidade a esses saberes de ganhar vida renovada.

 

O conceito criativo transversal a toda a identidade é o traço contínuo. Este é explorado de forma a assumir várias formas e espessuras para comunicar a sua mensagem com um sentido de encontro e contacto entre antigas e novas vivências, de modo a celebrar a renovação e a vida [neste caso através da música e dança].